terça-feira, 2 de junho de 2009

Roubados

A falta de inspiração me pegou, talvez seja o excesso de coisas para fazer! Mas, como uma boa pesquisadora da linguagem, sempre fico atenta a tudo que leio, ouço e cujo texto me chama a atenção. Por isso, posto dois deles: o primeiro de uma propaganda da Chevrolet, que traz uma ótima reflexão sobre nossas vidas, o segundo achado ao acaso pelos www da internet!
Então, lá vai:

Reinventando caminhos

Nenhuma segunda-feira é igual a outra. O futuro adora surpresas, e são elas que obrigam a gente a se reinventar. Conhecemos alguém legal e pá, reinventamos nosso estado civil. Temos um filho e reinventamos todos os nosso dias. Reinventamos um caminho cheio de atalhos que ninguém mais conhece. Nosso jeito de se vestir é uma eterna reinvenção. Combinamos estilos musicais conhecidos para recriar algo completamente novo. Reinventamos novas histórias e reinventamos um pouco delas cada vez que contamos pra alguém. Inventamos e Reinventamos o mundo quantas vezes for necessário Porque parar é colocar limites, acreditar que não podemos ir além e que nada pode ficar melhor. Reinventar é preciso, e essa é a única coisa que não vai mudar nunca.

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Saudade

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

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