segunda-feira, 4 de maio de 2009

BELIEVING, WAITING, WISHING...

Você já sentiu um pressentimento tão forte no qual acreditou mesmo sem saber o porquê e mesmo achando uma tremenda bobagem? Porém, de certa maneira você precisava acreditar naquele sentimento, era algo que te trazia paz, conforto e harmonia? Pois então, querido leitor, se você já compartilhou este mesmo fenômeno sabe exatamente do que estou falando. Tenho estado assim. Imaginando o que está por vir e pressentindo que esse algo fará mudanças antes inimagináveis em minha vida. Não sei se isto está prestes a acontecer ou se ainda levará um tempo, não sei se essa mudança me deixará por aqui ou me levará para longe, não sei se vai chegar para manter os meus pés no chão ou para me levar as alturas, muito menos se vai me fazer feliz para sempre ou destruir meus sonhos. Mas, a pressinto de uma maneira tão intensa que chega a ser impossível não crer que isso vai sim modificar minha vidinha rotineira, e sendo fiel a esta premonição me sinto infinitamente melhor. Sigo pressentindo, acreditando, esperando, desejando.
E assim, Mário Quintana resume o que eu parafraseei, de certa forma, nas linhas acima:

CONFISSÃO
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!

1 comentários:

silvia disse...

Lindo demais, Ju....

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